
Para o menino daquela cidade,
Tudo o que importava era brincar com seu amigo sol.
O tempo lhe parecia curto demais, nunca o suficiente.
A clara luz do sol se esvaía, o sol baixava,
[como numa reverência ao
[menino daquela cidade
Ele, senhor da luz e do sol.
Porém, quando o mar conheceu não imaginava
[o que estaria por vir.
Na areia brincava quando atônito testemunhou
[o mar engolir o sol.
A noite surgiu, o dia morreu. O sol estava morto.
O menino daquela cidade sentiu as lágrimas brotarem
[no rosto
Como o mar foi capaz de tamanha crueldade,
[chorou muito.
Nos braços do pai pedia que o sol voltasse,
[mas ele estava morto.
Nos braços amigo adormeceu, quando despertou
[o sorriso voltou,
O sol havia renascido, e com ele o menino daquela cidade.
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