
Não consigo ver o que há em minha frente
A neblina fria e impalpável cega a minha vista
Debilitado está meu corpo magro e doente
A fragilidade me abraça como uma amiga
A lama engole com voracidade meus pés
O horizonte abriga o sol que adormece
Meus olhos olham o céu numa simples prece
A fitar a lua que entre nuvens, resplandece.
O tempo caminha, triste, a passos lentos.
O medo assola e entorpece a minha mente
O meu cabelo esvoaça contra o vento
Que se faz invisível, mas meu rosto sente.
A neblina fria e impalpável cega a minha vista
Debilitado está meu corpo magro e doente
A fragilidade me abraça como uma amiga
A lama engole com voracidade meus pés
O horizonte abriga o sol que adormece
Meus olhos olham o céu numa simples prece
A fitar a lua que entre nuvens, resplandece.
O tempo caminha, triste, a passos lentos.
O medo assola e entorpece a minha mente
O meu cabelo esvoaça contra o vento
Que se faz invisível, mas meu rosto sente.
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