
Domingo... o sol cedo triunfa pela minha janela
O dia alegre e florido nos convida a desfrutá-lo.
Na cama, deitada de olhos abertos, permaneço nela
Olho para o livro e penso em longo explorá-lo.
Com fones de ouvidos, na música fico viajando
Ela penetra em minha mente e deixa-me estática.
Sou o desânimo encarnado, eu vou transformando.
Amanheço o dia silenciosa, triste e antipática.
Na minha mão, uma xicara de café e um livro.
Abro-o, esqueço de colocar os meus óculos
Na leitura, deleito desse doce momento amigo
Um sorriso cínico realça os meus pómulos.
Meus olhos percorrem o relógio: "onze meia!"
O dia alegre e florido nos convida a desfrutá-lo.
Na cama, deitada de olhos abertos, permaneço nela
Olho para o livro e penso em longo explorá-lo.
Com fones de ouvidos, na música fico viajando
Ela penetra em minha mente e deixa-me estática.
Sou o desânimo encarnado, eu vou transformando.
Amanheço o dia silenciosa, triste e antipática.
Na minha mão, uma xicara de café e um livro.
Abro-o, esqueço de colocar os meus óculos
Na leitura, deleito desse doce momento amigo
Um sorriso cínico realça os meus pómulos.
Meus olhos percorrem o relógio: "onze meia!"
O sono persiste numa terrível perseguição
A coragem e o ânimo devargar me rodeiam
Deixo-me deles me embriagar de animação.
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